terça-feira, 26 de agosto de 2014

POWER POINT - Dicas para Montar um jogo Educativo



1.     ESCOLHER LAYOUT

 Na aba Página Inicial clique no item LAYOUT e escolha um modelo em branco como mostra a figura abaixo:




jogo educativo

Figura 1 - Escolher layout


2.       INSERIR IMAGENS

Na Aba Inserir clique em IMAGEM para a escolha das imagens a serem trabalhadas





Figura 2 - Inserir Imagens


No Menu ao lado clique em Imagens e escolha as imagens que deseja inserir no slide e clique em abrir.




Figura 3 - Abrir imagens


Ao inserir as imagens, faça os ajustes necessários para que as mesmas fiquem posicionadas uma do lado da outra como mostra a figura.




Figura 4 - Ajustar Imagem




3. INSERIR CAIXA DE TEXTO


Na aba Inserir clique em CAIXA DE TEXTO e posicione o cursor no local desejado digitando o nome da figura quer deseja trabalhar.



Figura 5 - Inserir Caixa de texto


4. INSERIR OUTRO SLIDE


Deverá inserir  um novo slide em branco, para isso você terá duas opções: a primeira  é ir na Aba Página Inicial e clicar em NOVO SLIDE, a segunda é clicar no slide nº 1 e apertar a tecla ENTER, como mostra a figura abaixo.


Figura 6 - Inserir Novo slide



5. INSERIR ILUSTRAÇÕES

Para o segundo e terceiro lide, você poderá usar a criatividade, inserindo IMAGENS, FIGURAS DO CLIP-ART ou FORMAS.
Após inserir as formas ou figuras, esse 2º slide será indicativo da resposta ERRADA.



Figura 7 - Inserir Ilustrações




Após inserir as formas ou figuras, esse 3º slide será indicativo da resposta CERTA.




Figura 8 - Inserir Ilustrações



6. INSERIR HIPERLINK

Clique em cima da 1ª figura do slide nº 1 e na aba Inserir, clique em HIPERLINK.





Figura 9 - Vincular Imagem 1


Ao abrir a janela escolha Vincular a: COLOCAR NESTE DOCUMENTO, como mostra a figura abaixo e vincule a figura ao slide desejado, no caso ao slide nº 2, cuja resposta é dada como errada (A figura º 1 é uma água viva).




Figura 10 - Vincular slide


Faça o mesmo procedimento com a segunda figura, porém agora vinculando – a  ao slide nº 3.



Figura 11 - Vincular Imagem 2


Para que o slide retorne ao slide mestre ( slide nº 1) clique na caixa de formas VOLTAR E clique em hiperlink novamente vinculando o slide nº 2 ao slide nº1. Faça o mesmo procedimento com o terceiro slide.




Figura 12 - Vincular forma





Agora, aperte a tecla F5 de seu teclado e veja como ficou!

Salve como Apresentação de slides.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS - Qual seria a causa?

Uma matéria no site da APEOESP, publicado no dia  29 de julho me chamou a atenção. 
Em uma de suas publicações na página do OBSERVATÓRIO DA VIOLÊNCIA, onde consta o registro   de uma variedade de ocorrências  em  escolas da Capital e interior de SP me instigou a  refletir sobre a causa da violência que vem a cada dia aumentando. Veja a matéria publicada:


Desigualdade gera agressões, diz Educação

Apenas neste ano, Apeoesp registrou 76% dos casos de todo o ano de 2013

A desigualdade social é vista como um dos fatores que levam ao aumento de casos de agressão a profissionais que atuam na educação em Limeira. Em todo o ano de 2013, a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) registrou 43 casos. Neste ano, já foram 33 ocorrências.
Chefe do Serviço Social Educacional da Secretaria da Educação, Maria Helvira Andrade Martins cita que o cenário de desigualdade acaba refletindo na sociedade. "A sociedade brasileira, infelizmente, é muito desigual e quem acaba sofrendo esse reflexo é a própria sociedade. Falta educação às pessoas", disse.
Para o coordenador da Apeoesp Limeira, Edivaldo Mendes, o problema não está na falta de segurança nas escolas, mas no histórico e na estrutura familiar da criança. "Muitas vezes atinge pais e mães que já registram um histórico negativo. O problema, infelizmente, é a sociedade em que vivemos", disse.
Ainda segundo o coordenador, as consequências de uma agressão ou ameaça podem gerar sucessivos problemas para o profissional da educação e, consequentemente, também para o município."Uma agressão ou uma simples ameaça a um professor, por exemplo, causa reflexos negativos. Com essa situação, eles pedem afastamento das salas de aula. Com isso, são menos profissionais nas escolas. E isso gera um déficit", explicou.

ENFRENTAMENTO
Para combater ou diminuir os casos de agressão no município, a Secretaria da Educação busca, além de diálogos com os profissionais das escolas e com familiares dos alunos, a viabilidade de programas educacionais para o segundo semestre.
O último ato de agressão registrado aconteceu na semana passada. Uma monitora do Centro Infantil "Levy Pereira", no Jardim Glória, foi agredida com um soco no rosto por uma mulher. O motivo da agressão física teria sido uma discussão da profissional com a mãe de uma das crianças por causa de uma chupeta.
De acordo com a pasta, neste caso, foi aberto um diálogo com a monitora agredida e realizada a transferência dela para outra unidade. Já com as famílias, assistentes sociais deverão fazer o trabalho para reunir o histórico de cada uma. "Além disso, estamos desenvolvendo programas sociais para trabalhar junto com as famílias, agora no segundo semestre do ano", destacou Maria Helvira, da Secretaria da Educação.
Lucas Navarro - Jornal de Limeira - 29.07

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Qual seria a mais nobre das profissões??? Por Alexandre Garcia ( Bom dia Brasil)

Uma profissão que deveria ser mais valorizada !!
Por que nossos professores estão adoecendo tanto??
Será porque  nossos professores tem que dobrar sua jornada para garantir um melhor salário??




RESUMO - PROJETOS PEDAGÓGICOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Barbosa, Maria Carmem Silveira e Horn, Maria da Graça Souza


Em sua introdução, as autoras enfatizam a importância de se lutar por uma educação infantil de qualidade e humanizadora.  Ressalta a defesa da indissociabilidade entre o cuidar e o educar que deve caracterizar  as ações escolares voltadas para este nível de ensino.
Tendo essa premissa as autoras propõe discutir aspectos que julgam ser essenciais e que devem ser considerados e revistos para que as ações educativas na educação infantil,  sejam sistematizadas e garantam, um processo emancipatório para as crianças.
Abordando alguns aspectos das ações escolares  entre crianças de 0 à 5 anos de idade como:  

ü   A rotina do cotidiano das práticas educativas
ü          A organização dos espaços
ü         A presença do brincar como eixo do trabalho educativo-pedagógico

As autoras falam da importância deste trabalho estar orientado por PROJETOS, pois eles interferem positivamente sobre o desenvolvimento infantil.
Buscando discursar a respeito do tema o texto foi estruturado em quatro partes: a rotina, o espaço físico, a importância do brincar e o trabalho com projetos.

ROTINA – deve ser modificada e revista constantemente para tomar as ações cotidianas, ou seja,   pensar numa organização  da rotina que contemple este objetivo significa pensar em estratégias diferenciadas para se planejar o momento de recepção e de saída  das crianças, os diversos momentos de refeição e higiene pessoal, a organização dos espaços físicos, os momentos de parque e de sono, assim como em todas as outras atividades que de uma forma ou de outra acabam se sedimentando na educação infantil, prevalecendo a ideia de que é natural ocorrerem da mesma forma sempre.
Significa que, devemos possibilitar novas situações que desestabilizem as crianças, levando-as a refletir sobre suas ações, de modo que a rotina proposta esteja vinculada com todos os objetivos pedagógicos e seja constantemente avaliada e reestruturada quando houver necessidade.
A rotina deve ser propiciadora de ações que permitam às crianças serem ativas e questionadoras diante de diferentes práticas propostas pela instituição escolar a fim de desenvolver variadas habilidades.
Deverá ser desafiadora, contudo ela representa também uma  segurança em termos de acontecimentos. A previsibilidade tranquiliza os pequenos ao mesmo tempo em que os encaminha para as atividades cotidianas. Isto não quer dizer que tudo deva acontecer da mesma forma todos os dias ou na mesma sequência, e sim, que uma  certa organização para s práticas permite um melhor aproveitamento das atividades propostas.

ESPAÇO FÍSICO – Pensar nos espaço para crianças de 0 a 5 anos é preciso levar em conta toda a gama de necessidades e peculiaridades  que envolvam o trabalho com crianças pequenas. Neste sentido, ele deve ser acolhedor, desafiador, criativo, instigante e, ao mesmo tempo, seguro.


A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR -  A relação entre o brincar e desenvolvimento infantil, dada sua importância, já foi amplamente indicada e discutida por uma série de teóricos, tanto da área da psicologia como da pedagogia.
Pelo brincar, nos primeiros anos de vida, a criança estabelece relações com o mundo e com as pessoas que a cercam. Ao brincar, tem a possibilidade de representar o mundo real e se apropriar dele, interagindo com outras crianças e adultos, construindo hipóteses, respeitando regras e, dessa forma, construindo-se enquanto sujeito. Há de se considerar que as crianças de diferentes classes sociais estabelecem relações diferenciadas com o brincar, ou seja, as brincadeiras variam de acordo com a classe social, o contexto, a cultura, os objetos e os espaços disponíveis.
 Na instituição de educação infantil torna-se necessário que os espaços e as atividades estejam direcionados para a valorização do brincar, pois quanto mais ricas forem as experiências oferecidas mais interessante e enriquecido será o brincar. (CARNEIRO, 2010).
Ao exercitar a criatividade, a imaginação e promover a socialização, as brincadeiras são um excelente recurso de aprendizagem e desenvolvimento e devem fazer parte da rotina nas atividades da educação infantil.  Para tanto é importante que os profissionais que trabalham com as crianças ofereçam um ambiente rico em estímulos e também desafiem as crianças com atividades que envolvam o brincar.

O TRABALHO COM PROJETOS

Reconhecido como um modo de organizar as práticas representa uma ação intencional, planejada e com alto valor educativo. Neste sentido, os projetos envolvem estudo, pesquisa, busca de informações, exercício de crítica, dúvida, argumentação, reflexão coletiva, devendo ser elaborados e executados com as crianças e não para as crianças.
Barbosa e Horn (2008) indicam algumas dimensões que fazem parte do trabalho com projetos: aqueles organizados pela escola para serem realizados com as famílias, as crianças e os professores; o Projeto Político Pedagógico da escola; aqueles organizados pelos professores para serem trabalhados com as crianças e as famílias e, principalmente aqueles propostos pelas próprias crianças.
Neste sentido é importante estar atento para as necessidades e interesses do grupo e assim, propor temas e pesquisas que envolvam o interesse das crianças e com isso motivem nas a participar ativamente das atividades. O professor pode, ele mesmo, a partir de uma necessidade identificada no grupo com o qual trabalha, apresentar um projeto a ser trabalhado e explorado pelo grupo. Além disso, os professores precisam também levar em conta os interesses declarados pelo grupo, as dúvidas apontadas sobre determinado assunto, os questionamentos, o que indica o nível de curiosidade das crianças e assim o tema que pode ser trabalhado em um projeto.
Os projetos não tem uma durabilidade fixa, podendo durar dias, meses ou até um ano. Tudo vai depender do plano de trabalho organizado, o que poderá demandar mais ou menos tempo de envolvimento do grupo.
De acordo com Barbosa e Horn (2008) são três os momentos decisivos na elaboração e concretização de um projeto pedagógico na educação infantil, sempre a partir de um trabalho conjunto dos professores com as crianças. Inicialmente a definição do problema, seja a partir de uma fato inusitado e instigante, de um relato de um colega ou de uma curiosidade manifestada por uma criança ou pelo grupo de crianças. Definindo-se o problema parte-se para o segundo passo, que envolve o planejamento do trabalho e a concretização do projeto. Neste momento acontece o levantamento de propostas de trabalho – indicadas pelas crianças e também propostas pelo professor e a divisão de tarefas – O que precisa ser feito? Como o trabalho pode ser desenvolvido? Como obter o material necessário? Feito isso se inicia a coleta, organização e registro das informações. Professores e crianças buscam informações em diferentes fontes previamente definidas e acordadas: conversas, entrevistas, passeios, visitas, observações, exploração de materiais, experiências concretas, pesquisas bibliográficas, uso dos diferentes espaços da instituição. Como último passo, no trabalho com projetos, de acordo com as autoras, tem-se a avaliação e a comunicação, que envolvem a sistematização e a reflexão sobre as informações coletadas e produzidas como também a documentação e exposição dos “achados”.
A partir deste percurso percebemos o quanto é importante trabalhar com projetos na educação infantil, uma vez que ao desenvolvê-los professores e crianças encontram-se envolvidos pela temática e podem aprender muito com o encaminhamento das atividades e sua consecução.
Assim é  necessário que se planeje previamente as atividades que serão desenvolvidas, para que não se perca de vista os objetivos a serem alcançados, de modo que a prática pedagógica tenha sequencia e permita que a criança atinja determinadas metas e, então desenvolva mais habilidades linguísticas, motoras e emocionais.

 Segundo Oliveira (2005, p.236):
“Na verdade, a elaboração de uma sequencia de atividades relativas a um eixo temático que se projeta no tempo e constitui o mote principal da ação permite à criança integrar sua experiência com diferentes propostas. Isso pode ser feito, por representar um objeto associado a uma história lida pelo professor com um conjunto de peças para serem encaixadas, desenhar depois o que foi representado e, finalmente, contar e “escrever” uma história com base na representação  do desenho.”


Desse modo, praticar a elaboração de projetos é um modo de se garantir a participação dos alunos, uma vez que o projeto parte sempre de uma problemática surgida no contexto escolar e/ou social.
(Texto adaptado de LIRA, A.C.M.;SAITO,H.T.I)




sexta-feira, 15 de agosto de 2014

RESUMO: POR AMOR E POR FORÇA: ROTINAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Barbosa, Maria Carmem S.


Neste livro, Maria Carmem estuda a rotina na Educação Infantil, desde sua vertente histórica à vinculação autobiográfica que o tema tem com a autora. Assim ela inicia o livro contando-nos, já na apresentação, como desde criança, sentia uma curiosidade de descobrir como a rotina influenciava a vida das pessoas, em especial, das crianças.
A autora também nos relata, sobre os investimentos a partir do ano de 1970 em creches e pré-escolas, por conta de diversos movimentos sociais da época, no qual  desencadeou  vários projetos para a educação de crianças pequenas ( 0 à 6 anos) envolvendo vários Ministérios e a LBA (Legislação Brasileira de Assistência)
De acordo com a autora é a Lei de Diretrizes e Bases  - LDB que regulamenta o tipo de instituição com a faixa etária das crianças pequenas. Esta padronização define também qual proposta de trabalho será adotada por esta ou por aquela instituição.
Alguns pontos foram abordados neste livro:

  •      O avanço dos Direitos das crianças promulgado pela Constituição de 1988;
  •           Assegurado o direito à   Educação gratuita de 0 à 6 anos.
  •       Atendimento das áreas da saúde e assistência social pela educação
Contribuição das Publicações e pesquisas no campo acadêmico colaborando com a melhoria do atendimento a essa faixa etária.
Ela nos mostra que apesar da  aprovação da Lei,  na contramão existiam políticas que não favoreciam a qualificação da educação infantil, pois os investimentos das verbas públicas  a  secundarizava. (FUNDEB)
Felizmente, hoje, a Educação Infantil já está incluída como parte integrante da Educação Básica, no Brasil, recebendo verbas no citado  Fundo.

A autora cercada de cuidados classifica este estudo como PEDAGOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL.


O centro teórico é a educação das crianças pequenas que diferem das do ensino fundamental, que se baseiam no ensino e na sala de aula.
Na educação Infantil, essas pedagogias são constituídas de relações educativas crianças>crianças>adultos.
Após esse apanhado histórico, Maria Carmem, nos fala como ela pretendia contribuir para o campo das pesquisas  da pedagogia da educação infantil;
Intenção: provocar questionamentos sobre as rotinas , em especial, as da Educação infantil.

Mas... o que são mesmo Rotinas???

"Rotina é uma categoria pedagógica que os responsáveis pela educação infantil, estruturaram para, a partir dela, desenvolver o trabalho cotidiano, nas instituições que atendem essa faixa etária." E recebe várias denominações: horário, emprego de tempo, plano diário, jornada, etc. (fala da autora)


> Em todos os livros pesquisados sobre creches e pré-escolas aparece " as rotinas".
> tem destaques em livros, fascículos de publicações e formação de professores.

Neste livro ela salienta que há diferenças entre cotidiano e rotina apesar de serem inicialmente usados como sinônimos.

Define-se rotinas como produtos culturais criados com o objetivo de organizar a cotidianidade.

A autora indaga o por que das rotinas? E responde porque sim.
Fato é que são necessárias para estruturarem a organização das instituições e normatizar a subjetividade das crianças e dos adultos que frequentam espaços coletivos.
No caso da educação infantil este papel é cumprido pela rotina pedagógica.
A autora ainda, faz uma abordagem histórica sobre o tema, baseado em fatos antigos do modelo das fábricas, das instituições religiosas etc, o que fez com que se perpetuasse na vida cotidiana das famílias em termos de organizações coletivas.

Elementos que devem ser considerados para a formação das rotinas principalmente na Educação Infantil:

  • A organização do ambiente
  • O uso do tempo
  • A seleção e a proposta das atividades
  • A seleção e a oferta de materiais
A partir daí a autora discorre sobre cada um destes elementos, diz alcançar os objetivos do livro, porém, em virtude disto outras indagações foram formuladas, tais como:qual é a real função das rotinas, quais as possibilidades de flexibilização enquanto ferramenta pedagógica essa flexibilização depende de que ou quem? Questões  que merecem atenção e pesquisa, em especial dos docentes que atuam com as crianças pequenas, para atenderem e melhorarem a aplicação da rotina em sua docência.






quinta-feira, 14 de agosto de 2014

DICAS PARA PASSAR NO CONCURSO

Para os " concurseiros "  de plantão, resolvi dar algumas dicas baseadas

 no 

Livro de William Douglas.


1) Motivação: Quem vai prestar concurso precisa de motivação. É o que faz com que os candidatos “segurem a barra” quando tudo parece difícil e recomecem quando algo dá errado. E a motivação é pessoal: cada um sabe o que lhe dá ânimo para prosseguir. Algumas fontes de motivação são: família (ajudar pessoas queridas, casar com a pessoa amada), estabilidade profissional, dinheiro, tempo (quanto melhor você estudar e tiver resultados mais rápidos, mais tempo você terá para fazer outras coisas). A motivação deve ser trabalhada diariamente, diz o professor e juiz federal William Douglas. Segundo ele, todos os dias você deve se lembrar dos motivos que o estão fazendo estudar, ter planos, persistir.
— Você pode criar técnicas para se animar. Eu usava uma xerox do contracheque de um amigo que já tinha sido aprovado. Quando eu começava a querer parar de estudar antes da hora, olhava o contracheque que eu queria para mim e conseguia estudar por mais um tempo. Conheço gente que tem a foto de um carro, de uma casa, uma nota de US$ 100, a foto de onde quer passar as férias de seus sonhos. E tem gente com foto da esposa, do marido, dos filhos — conta o professor.

2) Disciplina: O primeiro passo para quem decide se preparar para um concurso é fazer o tradicional quadro de horários, colocando nele todas as tarefas a serem realizadas. Este procedimento, garantem especialistas, facilitará as coisas, porque ajuda o candidato a estabelecer suas prioridades. É recomendável que se separe tempo para dormir, fazer exercícios físicos e dar atenção à família ou namoro. Sem isso, o estresse será mera questão de tempo. E depois de escolher quantas horas você vai gastar com cada tarefa ou atividade, evite pensar em uma enquanto está realizando a outra.
— Quando o cérebro mandar “mensagens” sobre outras tarefas, é só lembrar que cada uma tem seu tempo definido. Isto aumentará a concentração no estudo e o prazer e relaxamento das horas de lazer — garante Douglas.
— Geralmente, os concurseiros têm uma disposição incrível no começo da jornada e se desestimulam no meio ou na reta final, por isso é essencial que se separe um tempo para o lazer. Não se pode ficar bitolado no inicio e perder o foco ao longo da jornada — alerta o professor Carlos Eduardo Lima, do curso Progressão Autêntico.

3) Preparação para a prova: A preparação deve se iniciar pelo edital dos concursos anteriores. Assim, o candidato terá um roteiro de estudo, com as disciplinas que serão cobradas e a pontuação que cada uma terá na correção, podendo enfatizar algumas matérias mais importantes.
— Assim, quando o edital do concurso sair, basta complementar seu estudo com alguma novidade e intensificar o ritmo de preparação — afirma Fernando Bentes, diretor acadêmico do site Questões de Concursos.
4) Aprenda a fazer fazendo: Especialistas são unânimes em afirmar que a melhor técnica é a da prática: aprenda a fazer fazendo. A experiência constitui um excelente trunfo na hora de um concurso. Para fazer provas, existem duas maneiras: simulados e provas reais.
— O ideal é que o candidato faça as duas, ou seja, que treine fazer provas e questões e que se inscreva em todos os concursos para a área que deseja. Mesmo que ainda esteja começando a se preparar e não espere passar, vá fazer as provas — recomenda William Douglas.
O especialista sugere ainda que, de vez em quando, o candidato faça treinos especiais, resolvendo questões por um tempo um pouco maior (por exemplo, uma hora a mais) do que o que terá disponível no dia da prova, o que serve para aumentar sua resistência. Outra dica boa é fazer os simulados filantrópicos, cada vez mais comuns nos cursos preparatórios.

5) Resumos e cores: Especialistas sugerem que, ao estudar, o candidato faça resumos, esquemas, gráficos, fluxogramas, anotações em árvore, mencionados no item abaixo.
— É comprovado que o aprendizado é maior com a prática da escrita, então abuse dos resumos e fichamentos para fixar o conteúdo — frisa o professor Carlos Eduardo Lima, do curso Progressão Autêntico.
William Douglas ressalta que o uso de mais de uma cor nas anotações é proveitosa, pois estimula mais a atenção e o lado direito do cérebro:
— Alguns alunos gostam de correlacionar cores com assuntos ou com referências. Por exemplo, o que está em vermelho são os assuntos mais "quentes" para cair, o que está em azul são exceções, princípios na cor verde, e assim por diante. Dessa forma, as cores também funcionam como uma espécie de ícone.

6) Amigos de alto astral: Esteja perto de pessoas positivas e com objetivos semelhantes, recomenda William Douglas:
— Evite muito contato com pessoas que não estejam trabalhando por seus sonhos, que vivam reclamando de tudo. O canarinho aprende a cantar, ouvindo outro canário. E canários juntos cantam melhor.

7) Na hora da prova: Simplicidade e objetividade são indispensáveis na prova, junto com o equilíbrio emocional e o controle do tempo. Para passar, lembre-se que você precisa responder àquilo que foi perguntado. Leia com atenção as orientações ao candidato e o enunciado de cada questão. Nas respostas, utilize linguagem técnica, alerta William Douglas. A linguagem de prova é formal, não se deixe levar pela coloquial. Fique atento à correção: tão ruim quanto uma letra ilegível é uma letra bonita, mas com erros de português. E seja humilde: não queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticá-lo.



Minha experiência: Prestei diversos concursos, passei em alguns e outros não.




No período de 2009 ao atual (2014) - estudo para os concursos de Professor de Educação Básica.
Atualmente trabalho desde 2011 na Secretaria de Educação do meu Município, onde ministro cursos de informática para os novos servidores. Aguardo ser chamada nos outros concursos que passei.
Sei o quanto é grande a frustração por não passar, pois sonhamos com uma carreira, condições melhores de vida etc...

Mas... não desistam!!!


Itens que considero importante:

  • Foco - Perseverança > sempre
  • Aprender a estudar corretamente > Aprendi que não temos a necessidade de ler todo o texto de um certo tema, mas ir na palavra chave, no cerne da questão. (Pulei as introduções... sabe aquela história que é contada??? Em mil e tró ló ló.... 
  • Anotava somente o que era importante.
  • Nota-se: Existe diversos autores discutindo um mesmo tema > Se atente para o Fundamento, a base de tudo.
  • Chega uma hora que você começará a perceber que o discurso é praticamente o mesmo, só muda o autor.
  • Leve água para a sala de prova
  • Chocolate para ativar o sistema cerebral (comprovado cientificamente)
  • Não estude um dia anterior, relaxe e se ocupe com coisas boas...


Hoje aguardo ser chamada em três concursos  de diferentes Prefeituras  mais  1 concurso do Estado de São Paulo e esse ano de 2015 passei no SESI e atualmente trabalho concursada!

Espero ter ajudado!